A viajem pelo expresso 2222 tem na capa a história de um músico, Fiscal do imposto aduaneiro, músico, administrador de empresas, músico,Trainee na Gessy Lever, tropicalista, doce bárbaro, pré-candidato a prefeito pelo PMDB, músico, presidente da Comissão de defesa do meio ambiente, músico, criador da Onda Azul, vereador pelo PV, Enredo de carnaval, integrante do conselho do Comunidade Solidária - projeto social do governo do presidente da República Fernando Henrique Cardoso-, músico, ministro da Cultura do governo Luiz Inácio Lula da Silva e músico.
Ontem um exilado político, hoje colaborador dos dois últimos governos, seja na oposição, na situação ou nos dois lados, o músico Gilberto Gil é um dos maiores incentivadores da cultura no país. Integrando a cúpula ministerial do presidente Lula, Gil se exime da responsabilidade de avaliar sua gestão. “Não sou eu que tenho que avaliar a minha atuação, quem tem que fazer isso é: primeiro o governo e depois a sociedade. Eu tenho que cuidar de mim mesmo”.
Se o terno mostra a influência do ministro no estilo de se vestir do músico, o desafio de assumir o Ministério da Cultura fez com que Gil olhasse por um outro prisma a questão da cultura no Brasil, um lado onde Gil sente na pele as dificuldades enfrentadas para mostrar a importância estratégica da cultura no Brasil e no exterior.
“Hoje eu tenho uma visão que só quem está dentro do governo pode ter. Exatamente a visão da gestão, como é a questão pública em si, qual é o papel do estado. Quem ta dentro do governo tem outra visão.A visão governamental dá outras perspectivas que a visão de fora não tem”, admite o ministro tropicalista.
Ontem um exilado político, hoje colaborador dos dois últimos governos, seja na oposição, na situação ou nos dois lados, o músico Gilberto Gil é um dos maiores incentivadores da cultura no país. Integrando a cúpula ministerial do presidente Lula, Gil se exime da responsabilidade de avaliar sua gestão. “Não sou eu que tenho que avaliar a minha atuação, quem tem que fazer isso é: primeiro o governo e depois a sociedade. Eu tenho que cuidar de mim mesmo”.
Se o terno mostra a influência do ministro no estilo de se vestir do músico, o desafio de assumir o Ministério da Cultura fez com que Gil olhasse por um outro prisma a questão da cultura no Brasil, um lado onde Gil sente na pele as dificuldades enfrentadas para mostrar a importância estratégica da cultura no Brasil e no exterior.
“Hoje eu tenho uma visão que só quem está dentro do governo pode ter. Exatamente a visão da gestão, como é a questão pública em si, qual é o papel do estado. Quem ta dentro do governo tem outra visão.A visão governamental dá outras perspectivas que a visão de fora não tem”, admite o ministro tropicalista.
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