Quisera que, no acidente com os atletas da ginástica olímpica do Flamengo, em 1997, que culminou com o encerramento precoce da carreira de duas ginastas de futuro promissor- Ursula Flores e Beatrice Martins- e confinamento em uma cadeira de rodas de um dos principais nomes da, hoje, ginástica artística no Brasil, a técnica Georgette Vidor, que Danielle Hypólito escapasse sem seqüelas. Os mais fanáticos creditam o fato à mística do manto sagrado rubro-negro. Seja o que for, destino, mística, milagre, acaso, fato é que Danielle se tornou o principal nome da ginástica no Brasil, sendo seguida depois por Daiane dos Santos, o irmão Diego Hypólito e uma legião de talentos da nova geração que integra a seleção brasileira permanente, com sede em Curitiba. Hoje, Danielle Hypólito admite que aumentou a responsabilidade de representar a ginástica brasileira nas competições pelo mundo. “ Eu me sinto uma pessoa privilegiada. Eu fui a pioneira em lançar o esporte dessa maneira e continuo trazendo os resultados pelo Brasil. Eu fui a única atleta do mundo que esteve em três finais (eram quatro aparelhos). Não trouxe medalha, mas estou satisfeita por ter participado de três finais entre as oito melhores do mundo”.
Além de ter sido e ser uma referência para as novas atletas, Danielle foi umas das principais responsáveis, senão a principal, pelo hoje campeão do mundo no solo e seu irmão, Diego Hypólito, ter conseguido alavancar o nome da ginástica artística masculina no Brasil. A união dos dois têm sido fundamental para os excelentes resultados que ambos obtiveram em 2004. “Nós dois somos muito unidos, não brigamos, sempre damos força um ao outro e a gente acaba se completando. Acho que é muito legal isso. A família é a base para tudo”, revela Danielle, que pretende seguir até 2012 na ginástica, trazendo bons resultados para o povo brasileiro.
Já Diego admite que no começo não gostava da ginástica, apesar da irmã insistir para ele entrar. “Passei a gostar do esporte e vou seguindo esse caminho. Sempre tentando dar passos para frente. A Dani sempre procurou me incentivar muito. Nós nos apoiamos demais, aquele toque final, de irmão mesmo. Aconselho aos pais a sempre incentivarem aos filhos que forem entrar em qualquer esporte, pois o apoio da família é super importante. Além disso, a ginástica tem que crescer ainda mais”, ressalta o campeão do mundo. Só em 2004, Diego conquistou seis medalhas de ouro e duas de bronze.Cinco ouros foram ganhos no solo, a outra medalha dourada foi obtida no salto. As duas medalhas de bronze também foram conquistadas no salto. Apesar do ótimo desempenho no ano, Diego acabou não indo à Olimpíada de Atenas. “A nossa equipe não se classificou. O time ficou em 19 e para ir para a Olimpíada, teríamos que ter ficado em 18. Perdemos a vaga por quatro décimos. Para eu me classificar individualmente, eu teria que ficar entre os 24 melhores do mundo, mas eu não disputei essa vaga. Porque para essa disputa, eu precisaria estar competindo em seis aparelhos, e eu só disputei em cinco. Na barra fixa, eu não estava entre os seis melhores, por isso eu não competi. Tenho que trabalhar muito, me aperfeiçoar em todos os aparelhos para garantir a minha vaga à próxima Olimpíada”, explica o ginasta. No entanto, Diego Hypólito já está preparado para a pressão que vai sofrer no próximo ano para manter o nível nas competições. “ Acho que depende muito da tranqüilidade e de você estar bem. É claro que o nosso esporte é muito rigoroso, você pode acordar em um dia péssimo e competir mal. A Diane teve força demais em Atenas. Acho que a ginástica tem se aprimorado e eu acho que estou preparado. Essa Copa do mundo era mais forte que uma final olímpica e eu consegui manter a tranqüilidade”, finaliza Diego.
Além de ter sido e ser uma referência para as novas atletas, Danielle foi umas das principais responsáveis, senão a principal, pelo hoje campeão do mundo no solo e seu irmão, Diego Hypólito, ter conseguido alavancar o nome da ginástica artística masculina no Brasil. A união dos dois têm sido fundamental para os excelentes resultados que ambos obtiveram em 2004. “Nós dois somos muito unidos, não brigamos, sempre damos força um ao outro e a gente acaba se completando. Acho que é muito legal isso. A família é a base para tudo”, revela Danielle, que pretende seguir até 2012 na ginástica, trazendo bons resultados para o povo brasileiro.
Já Diego admite que no começo não gostava da ginástica, apesar da irmã insistir para ele entrar. “Passei a gostar do esporte e vou seguindo esse caminho. Sempre tentando dar passos para frente. A Dani sempre procurou me incentivar muito. Nós nos apoiamos demais, aquele toque final, de irmão mesmo. Aconselho aos pais a sempre incentivarem aos filhos que forem entrar em qualquer esporte, pois o apoio da família é super importante. Além disso, a ginástica tem que crescer ainda mais”, ressalta o campeão do mundo. Só em 2004, Diego conquistou seis medalhas de ouro e duas de bronze.Cinco ouros foram ganhos no solo, a outra medalha dourada foi obtida no salto. As duas medalhas de bronze também foram conquistadas no salto. Apesar do ótimo desempenho no ano, Diego acabou não indo à Olimpíada de Atenas. “A nossa equipe não se classificou. O time ficou em 19 e para ir para a Olimpíada, teríamos que ter ficado em 18. Perdemos a vaga por quatro décimos. Para eu me classificar individualmente, eu teria que ficar entre os 24 melhores do mundo, mas eu não disputei essa vaga. Porque para essa disputa, eu precisaria estar competindo em seis aparelhos, e eu só disputei em cinco. Na barra fixa, eu não estava entre os seis melhores, por isso eu não competi. Tenho que trabalhar muito, me aperfeiçoar em todos os aparelhos para garantir a minha vaga à próxima Olimpíada”, explica o ginasta. No entanto, Diego Hypólito já está preparado para a pressão que vai sofrer no próximo ano para manter o nível nas competições. “ Acho que depende muito da tranqüilidade e de você estar bem. É claro que o nosso esporte é muito rigoroso, você pode acordar em um dia péssimo e competir mal. A Diane teve força demais em Atenas. Acho que a ginástica tem se aprimorado e eu acho que estou preparado. Essa Copa do mundo era mais forte que uma final olímpica e eu consegui manter a tranqüilidade”, finaliza Diego.
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